Todos nós somos energia cósmica pura. O nosso corpo é apenas água e minerais que existem no nosso planeta.
A energia cósmica originou-se há cerca de 15 bilhões de anos com o Big Bang. Desde então vem se espalhando pelo universo em contínua expansão. Essa imensa quantidade de energia formou todas as estrelas e cada uma delas têm grande poder energético armazenado. Como se fosse um vulcão expelindo fogo em direção ao cosmos, cada estrela forma os diversos cometas que ficam gravitando em torno dela devido ao seu poder energético.
A nossa estrela é o sol, de onde vem toda a energia cósmica que permeia o nosso mundo. O nosso planeta é a terra, onde foi possível a existência da vida como conhecemos.
A verdadeira vida nunca morre porque é energia pura. Já o corpo tem tempo de duração e ficará ativo enquanto servir aos propósitos da energia que lhe deu vida, que é conhecida como energia vital.
A vida surge quando uma pequena parte de energia cósmica atinge um determinado corpo, vegetal ou animal, em seu nascimento e lhe dá a chamada energia vital. Assim, quando a energia do sol atinge uma simples semente, lhe dá vida e pode transformá-la numa bela árvore. Portanto, uma semente que não recebe luz irá se decompor e voltar ao estado natural fazendo parte do solo. O mesmo acontece com os corpos de homens e animais em geral. Portanto, não há vida sem energia. Quando um corpo, seja de um homem, animal ou planta, não tem mais condições de se manter, a energia que lhe deu vida se liberta e se propaga no ambiente, retornando ao seu estado anterior. Aquele corpo simplesmente se decompõe e volta a ser parte dos minerais e água terrestre. Dessa forma o ciclo permanecerá com aquilo que os homens convencionaram chamar de nascimento e morte.
Todas as coisas, até mesmo as rochas das montanhas e as águas do mar, são seres vivos. Se não descobrimos a vida numa pedra ou numa gota de água é porque os nossos sentidos são demasiadamente grosseiros. Estamos muito longe de entender todos os mistérios com os quais convivemos diariamente. O mais antigo ser habitante da terra é a bactéria, micro organismo unicelular. Devido ao nosso pouco conhecimento, a mais baixa forma de vida conhecida pelo homem é o micróbio, esse pequenino organismo que ocasiona muitas de nossas doenças. Um desses micróbios, bastante conhecido é o bacillus botulinus, que resulta de ingestão de alimentos estragados, principalmente peixes e carnes. é tão poderoso e terrível que uma simples gota de veneno feita desse micróbio mataria toda a população da terra.
A finalidade da vida é a perpetuação e evolução das espécies. Portanto, o propósito de todo o ser vivo é reproduzir-se e transmitir sua preciosa herança genética a seus descendentes.
A fábrica que alimenta o corpo
O nosso corpo é constituído de uma combinação de produtos químicos. Ele é feito daquilo que ingerimos. Quando os alimentos ingeridos são de má qualidade irão causar defeitos (problemas) no sistema. A quantidade é muito grande, mas para entendermos basta citar os principais elementos; e vamos fazê-lo de forma bem pedagógica. Em média é feito de 75 velas, 100 ovos, um bocado de ferro, um pedaço de sabão, fósforo suficiente para fabricar cerca de 100.000 palitos fosfóricos, um quilo de assucar, 38 litros de água e um punhado de sal.
Essas quantidades, evidentemente, variam de acordo co o tamanho de cada corpo; um simples besouro terá uma quantidade infinitamente menor do que o de um rinoceronte. As medidas acima apresentadas são de um corpo humano adulto e depende do tamanho de cada um.
O objetivo é sempre produzir energia vital, "sangue". Se você consumir muita gordura e grande quantidade de açúcar, seu sangue receberá esse excesso que na corrente sanguínea e se transformará em placas que entupirão suas veia. Será o início de muita dor e sofrimento.
Estas substâncias comuns são todas oriundas do planeta terra do qual faz parte. Juntas estão posicionadas de tal maneira que produzem o milagre da vida que é comandada pela energia cósmica.
Todo corpo tem um cérebro que é o "quartel general de comando". Esse quartel, através do pensamento, que é uma energia invisível, recebe as ordens diretas da energia cósmica de cada ser vivo e então produz os movimentos determinados, ou seja, a ação que interfere na vida do planeta.
Este pacote de produtos químicos é uma máquina vivente que tem os mais diversos sentimentos.
É bom lembrar que todo este processo acontece não apenas nos seres animais, mas também em todos os seres que possuem vida; e aí podemos incluir toda a vegetação, algas marinhas, peixes, árvores, etc. Cada uma delas têm sua própria função no sistema do planeta e, embora não demos muita importância, estão todos, de alguma forma, interligadas conosco. Hoje já estamos sentindo na pele as dores pelos maus tratos que temos dado a outros seres vivos. A terra está sendo aquecida rapidamente porque não temos respeitado os nossos semelhantes, "a natureza como um todo".
Por um momento lancemos o olhar para esse maravilhoso mecanismo do corpo humano (animal).
Essa máquina tem uma armação, ou esqueleto, de ossos. Esses ossos são as vigas de sustentação do corpo. Poderíamos comparar com a estrutura de ferro e concreto de uma edificação, mas, ao contrário da solidez do concreto, os ossos são ocos. Cada osso é um tubo oco e contém seu próprio fluído vital ou medula.
Os ossos humanos são 24 e mostram-se engenhosamente protegidos por tecidos cartilaginosos; eles são uma espécie de "para choque" e são constantemente lubrificados pelo seu próprio e inesgotável reservatório de óleo. Se lançarmos um olhar para o interior dessa armação (estrutura óssea) veremos um mecanismo interessantíssimo de fornalhas, foles, artérias e bombas, que trabalham sem cessar para conservar o corpo vivo e saudável.
Os músculos são os operários da fábrica que executam todo o trabalho pesado do corpo. Se não os alimentamos direito, com alimentos saudáveis, eles farão greve e iremos parar numa cama de hospital. Eles são muito fiéis ao patrão chamado cérebro; são firmes e elásticos, como presilhas de borracha. Formam um exército de 500 operários, dispostos trabalhadores, sempre prontos a executar as ordens de seus chefes, os rins, o fígado, os pulmões e o coração.
Os rins, situados de cada lado da extremidade da espinha, servem de aparelho de refino. É uma verdadeira estação de tratamento e purificação. Eles separam os venenos que ingerimos e os conduzem para a bexiga. Dessa forma, o sangue vai purificado para o coração.
O fígado é também um armazém de provisões. Ele tem compartimentos onde armazena provisões que são indispensáveis para o bom funcionamento do corpo. Basicamente faz quatro coisas: cria a bílis para auxiliar a digestão; auxilia os rins a eliminar os venenos que ingerimos; manufatura algumas das gorduras que são necessárias ao corpo e faz as vezes de despensa de assucar, para ocasiões em que o corpo precisa dele.
Os pulmões recebem o ar que vem pelas narinas e o distribuem para os músculos, os ossos e o sangue através de todo o corpo. A capacidade dos pulmões é bastante grande: aspiram cerca de 400 pés cúbicos (11.327 m³) de ar, o conteúdo de um pequeno dormitório, cada 24 horas. daí a importância de dormir com o quarto bem arejado.
O coração é talvez o mais importante órgão do corpo. É o poderoso capataz da fábrica humana. Ele marca o ritmo da nossa vida e espalha o sangue para todas as partes do corpo. Cada 24 horas, o coração de um homem sadio perfaz cerca de 103.000 batidas, e cada uma delas impulsiona 170 gramas de sangue. Somando todo esse trabalho de arremessamento chega-se a nada menos que 12 toneladas de sangue cada dia. é, portanto, um enorme trabalho, principalmente se considerarmos que se trata de uma pequena máquina que nunca tira férias nem para manutenção.
Os pés, as pernas, as mãos e os braços estão ligados ao corpo como se fossem raios de uma poderosa roda presos ao eixo (corpo). Eles são indispensáveis para a realização das tarefas determinadas pelo cérebro, que, através do pensamento (que é invisível), faz a conexão direta com a energia cósmica vital.
A mão é um mecanismo muito especial. O homem é um animal privilegiado porque possui duas mãos. Elas são movidas por meio de músculos do antebraço (São 30 pares de fortes elásticos sempre prontos a para trabalhar) que se combinam harmoniosamente para dar á mão seu poder e sua delicadeza. A mão é tão especial que pode levantar imensas rochas, manipular pequenas molas de um relógio, tocar um piano, pintar uma delicada tela ou esculpir uma maravilhosa obra. Pode também suportar um pesado golpe (queda) ou escrever um poema de amor. Pode manejar um martelo e também deslizar velozmente as cordas de um violino.
Os sentidos
"Sempre ouvimos falar de cinco sentidos, mas, na verdade, temos onze. Os primeiros cinco são muito especiais e por isso mais conhecidos: vista, ouvido, tato, olfato e paladar; os outros seis são: calor, frio, fome, dor, movimento e equilíbrio".
O olho - O olho é simplesmente uma câmera que apanha imagens e as envia para o cérebro. Portanto, ele não vê nada, é apenas um intermediário; quem vê é o cérebro. Mas sem esta câmera nosso cérebro seria cego.
Esta câmera é automática e muito poderosa. Para que o cérebro possa ver não somente as imagens, mas ao mesmo tempo medir as distâncias somos dotados de dois olhos, ou câmeras. Essas duas câmeras estão combinadas de tal maneira que nos mostram não somente a extensão e a largura de um objeto exterior, mas sua "profundidade". Trata-se de um dos muitos "milagres da natureza", vermos uma só coisa fazendo uso de dois olhos; do mesmo modo ouvimos um único som fazendo uso de dois ouvidos e sentimos um só cheiro usando duas narinas. Nota importante: Quando alguém está doente ou intoxicado, estas formas de ver, ouvir ou cheirar se alteram. Pode ver dobrado, ficar alucinado, ouvir diversas vozes. isto acontece, também, com quem usa drogas.
Felizmente a maioria das pessoas têm (ou pode ter por meio de lentes) visão normal. A medicina, especialmente neste caso, está muito avançada.
Muitas pessoas são daltônicas, isto é, incapazes de distinguir o vermelho do verde, ou outras cores. Algumas têm o problema e nem sabem disso (não conhecem as diversas cores e por isso não percebem); só descobrem sua deficiência quando alguém lhes informa qual é a cor que está vendo. Pelas estatísticas que encontrei são cerca de 1 para cada 50 pessoas.
Uma coisa muito interessante é que as mulheres têm mais capacidade de distinguir as cores que os homens. Por essa razão elas são mais seletivas. Há algumas cujo senso da cor é tão apurado que podem diferenciar cerca de cinquenta gradações de cinza. Talvez seja esta a razão porque conseguem serem ótimas decoradoras, pintoras, desenhistas.
Ouvido - Ouvimos como vemos, com o cérebro. O instrumento que possibilita ao cérebro a audição é o ouvido. Ele é composto de três partes: a concha externa (orelha), o ouvido médio (tambor) de ar, situado dentro do crânio, e o ouvido interno (labirinto de delicadas passagens, que transportam as mensagens sonoras do tímpano até o cérebro. O ouvido interno tem outra função peculiar; dá o sentido de equilíbrio (sem ele sentir-nos-íamos vacilantes), isto é, com enjoo (como se estivéssemos navegando num pequeno barco) . Muitas imaginam que o enjoo é um problema do estômago, mas é do ouvido. Diz-se que os surdos nunca sofrem de enjoo.
A pele - tato - A pele é nossa protetora, mas ao mesmo tempo nos capacita contato com o mundo exterior. Ela presta três espécies de serviços; regula a temperatura do corpo; quando faz frio, a pele fecha seus poros e dessa forma tende a conservar o calor interno do corpo; quando faz calor a pele abre os seus poros e expele para fora o excesso de quentura na forma de transpiração. A pele é também o instrumento do tato. Ela nos permite identificar se um objeto é áspero ou macio, duro ou mole, quadrado ou redondo, pontudo ou boleado, quente ou frio. De certo modo o tato é o mais importante de todos os sentidos. Podemos ver, ouvir e cheirar as coisas, mas na realidade só ficamos conhecendo quando tocamos. É através do tato que o cego consegue ver o mundo.
A diversidade do sentido do tato difere nas várias partes da pele. As partes mais delicadas estão na fronte, nas fontes (ao lado dos olhos) e nas costas do antebraço. Mesmo, porém, as peles mais sensíveis podem sofrer os mais curiosos enganos. Por exemplo: a pele é incapaz de distinguir entre o extremo calor e o extremo frio. Uma estufa muito quente e um fragilíssimo pedaço de gelo dar-nos-iam a mesma sensação se nos vedassem os olhos. Não sentiríamos nem frio nem calor, mas apenas dor.
O sentido do tato produz as nossas mais enérgicas reações. Podemos ficar indiferentes ouvindo uma voz colérica ou vendo uma face enraivecida. Mas se sentirmos uma bofetada, um murro ou um pontapé, imediatamente despertamos e nos lançamos em ação. Portanto, nossa vida é guiada pelo sentido do tato.
Olfato - O olfato é o quarto sentido importante. Neste particular alguns animais inferiores são superiores ao homem. O faro de cachorro, por exemplo, é muito mais aguçado que o de seu dono. Um dos grandes mistérios da vida é o poder que tem de rastrear um fugitivo através de matas e brejos contando apenas com seu delicado sentido de olfato. O cão reconhece as pessoas, não pelo seu especto, mas pelo seu cheiro. Para um ser humano, não há duas pessoas que aparentem exatamente o mesmo aspecto; para o cachorro não há duas pessoas que tenham o mesmo cheiro.
O sentido do olfato tem desempenhado um grande papel na literatura. Os poetas gostam muito de identificar as coisas belas pelo seu perfume. Diz-se que ele possuem um sentido do olfato mais delicado.
Nosso sentido do olfato é uma coisa característica. um cheiro pode ser exatamente agradável para um homem e extremante desagradável para outro. Na África existem selvagens que adoecem ao sentir o perfume de uma rosa, mas podem despertar o apetite quando inalam o fedor de restos de cozinha ou uma comida em decomposição.
Paladar - gosto - Aqui chegamos ao grande problema da atual humanidade. O paladar é viciante. A gastronomia tem levado muita gente ao hospital. Esta palavra quer dizer "refinamento da comida" tornando-a mais saborosa e irresistível. Quanto mais saborosa a comida, maior será o seu consumo e isto é um perigoso artifício que tem finalidade puramente comercial. este perigo está em toda a parte. Para não cair nesta armadilha é preciso deixar de ver a comida como prazer gastronômico, mas sim como alimento, como combustível para o corpo. Costumo sempre dizer que as pessoas, em determinado momento da vida, têm que escolher entre os dois maiores prazeres que existem: o prazer gastronômico ou o prazer sexual. Se optar pelo prazer gastronômico terá um corpo obeso e, como sabemos, a gordura diminui a testosterona, entope as veias, cria dificuldade para o coração e a circulação sanguínea; por essas razões, não tenham dúvida, um homem obeso terá muita dificuldade em satisfazer sexualmente uma mulher.
Sentimos o gosto por meio da língua, notável instrumento, visto que nos permite sentir não só o gosto, mas possibilita a fala. Por mais estranho que pareça, a língua só pode distinguir quatro gostos: doce, azedo, amargo e salgado. Parece estranho que tenhamos tão poucos recursos e mesmo assim conseguir saborear todas as delícias da moderna e tentadora gastronomia. É que na verdade não saboreamos todas as diferentes espécies de gostos em nossa comida, mas sentimos o sabor porque as olfateamos. Por essa razão é muito comum confundir cheiro com gosto. Por Exemplo, quando dizemos que a banana e a maçã tem gostos diferentes, na verdade estamos dizendo que ela tem cheiros diferentes. Para o gosto desajustado dos sentidos do olfato, da vida e do tato, não há diferença entre bananas, maçãs ou peras. Todas tem o mesmo gosto.
Todo o alimento ingerido tem a finalidade de transformar-se em sangue. São muitos os processos que ocorrem desde que um determinado alimento penetra em nossa boca. Aqui está o grande problema que costuma destruir a saúde das pessoas e animais.
Movido pela ganância, o ser humano desenvolveu técnicas para tornar os alimentos cada vez mais saborosos. As pessoas, vítimas desses alquimistas do sabor, não resistem e comem de tudo e em grande quantidade. O mundo está se tornando doente, com uma população de obesos, cuja doença se inicia já na infância.
O homem é um animal tipicamente herbívoro. Note-se que não tem caninos como os predadores tradicionais. os dentes humanos são parecidos com os dos herbívoros como a vaca, o cavalo, a girafa, etc. O que fez o homem passar a usar alimentos que lhe eram naturais foi os períodos de grande escassez que ocorreram a milhões de anos na terra. Sentindo fome e não tendo nada para comer, ele passou a imitar os tradicionais carnívoros que matavam para se alimentar. E assim o homem se tornou o maior predador do planeta. Hoje são milhares de fábricas que não criam, mas simplesmente fabricam animais para consumo. É o tal agronegócio. Quando você pensa que está comendo um frango, na verdade está comendo um pintinho que cresceu forçado por hormônios. O mesmo acontece com a criação bovina e suína.
A boca é a entrada da lixeira que envia tudo para o estomago. Ainda na boca, os alimentos são parcialmente moídos pelos dentes para formar uma pasta que a língua faz escorrer, como numa calha, para o esôfago e daí para o estômago. Aqui ele é misturado com sucos gástricos para ajudar a digestão, e depois toda essa massa é agitada como numa batedeira, até se transformar numa pasta delgada e mole, chamada quimo.
Nessa forma semi-líquida o alimento é então remetido ao vizinho departamento da fábrica humana, os tubos de destilação, ou intestinos. Esses tubos intestinais têm cerca de nove metros de comprimento. Novos sucos são acrescidos para tornar a massa ainda mais líquida e dividir a parte aproveitável nos produtos já preparados: açúcar, gordura, "sabão" e especialmente sangue.
Dessa forma, a fábrica terá completado quase toda a sua misteriosa tarefa. Restam apenas mais alguns processos: o descarte da parte desnecessária, inútil, do alimento; uma espécie de escoria que precisa ser descartada, pois para nada serve. Ela é enviada para ser expelida por meio do tubo de resíduos (intestino grosso, ou cólon) que, por sua vez, lança para fora do corpo.
O processo de descarte é muito importante porque essa escória tende a se decompor rapidamente; por isso, se ficar dentro do corpo ela irá contaminá-lo com toxinas. Por essa razão precisa ser eliminada diariamente.
Todo esse complicado sistema fabril funciona ininterruptamente. cada operação é executada eficientemente e economicamente, sem nenhuma perda de tempo, de trabalho ou de material.
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